A serigrafia, conhecida popularmente também como silk-screen, nada mais é do que a ‘arte da impressão’. Nesta técnica baseada em estêncil, a tinta utilizada vaza por meio de movimentos realizados com um puxador ou rolo em uma tela.

No início da serigrafia, essa tela deveria ser essencialmente fabricada em seda. Mas, hoje o termo é difundido e engloba outros tipos de aplicações, como em camisetas, canecas, cartazes, roupas de cama e muitos outros. A grande maioria das telas são produzidas em nylon ou em poliéster, uma vez que, por serem mais finas, permitem melhor fixação da tinta.

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Hoje em dia a serigrafia também pode ser aplicada em materiais como madeira, vidro, plástico, papel e tecidos de modo geral.

A serigrafia é uma técnica de impressão extremamente dinâmica e versátil, o que possibilita uma grande variedade de resultados: é possível apostar em técnicas de aquarela, reproduzir elementos da pintura a óleo e assim por diante.

Entre as peculiaridades da serigrafia que mais chamam a atenção, podemos destacar a durabilidade e a qualidade – o que é possibilitado por meio de um processo relativamente prático e simples. Neste, a tela é utilizada para transferir a imagem (colorida ou não) para a outra superfície, como uma camiseta, uma caneca ou qualquer outro.

Como o processo é realizado?

Com base em estêncil, a impressão ocorre quando a tinta é vazada (pela pressão de um puxador/rodo) em uma segunda tela que já está devidamente preparada para esse procedimento.

A tela precisa estar totalmente esticada para que a serigrafia funcione perfeitamente – sendo ela de um bastido de madeira, de aço ou de alumínio. Já a matriz, ou seja, a superfície que recebe a impressão, é gravada por meio de um processo de foto sensibilidade.

Para cada cor uma matriz diferente precisa ser utilizada, o que resulta em um impresso repleto de texturas, de densidade entre as tonalidades e saturação.

Por mais que hoje o procedimento seja difundido em todo o mundo, a serigrafia foi originada em gravuras e estampas da época da dinastia, ou seja, de 950 a 1280 depois de Cristo. Posteriormente a técnica foi novamente empregada pelos japoneses, na transferência de desenhos a mão para tecidos de seda.

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