Em um mercado cada vez mais globalizado e homogêneo, conseguir destaque é uma tarefa épica para a maioria das organizações. Isso porque um mesmo produto ou serviço é oferecido por diversas empresas, na maioria das vezes com a mesma qualidade e preços extremamente competitivos. Mas isso não significa que este destaque é impossível, pelo contrário. O que mudou é a forma de alcançá-lo. Se antes era pela qualidade, hoje esse destaque recai sobre a imagem corporativa.

Para que uma marca alcance sucesso, é necessário que ela esteja presente na mente e coração dos consumidores, e esta presença se faz através da construção de uma sólida identidade visual. Por exemplo, ao vermos três listras, a associação mais imediata e comum é com a marca de artigos esportivos Adidas. E essa associação só é possível por sua forte identidade visual.

Apesar do exemplo acima tratar de uma multinacional, pequenas e médias empresas também podem construir uma boa identidade visual. Mas para isso é necessário divulga-la. E uma ótima forma de fazê-lo é através do papel timbrado.

O papel timbrado nada mais é que os materiais de escritório da empresa que possuem suas cores, logo, traços e demais elementos visuais. Na sequência, vamos elencar ocasiões em que seu uso é obrigatório.

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1. Cartões de apresentação: é fundamental que os cartões de todos os funcionários sejam timbrados e padronizados. Isso passa a imagem de profissionalismo à pessoa que o recebe, além de promover uma imagem positiva da empresa.

2. Documentos: envio de documentos também é uma ocasião em que o papel timbrado deve ser utilizado, pois além de reforçar a identidade visual da empresa imprime credibilidade.

3. Envelopes: este material tem uma circulação muito maior comparado a outros tipos de materiais de escritório. Portanto, o uso de papel timbrado fará com que inúmeras pessoas (re)conheçam sua empresa.

4. Materiais promocionais: flyer, panfletos, publicidade em veículos midiáticos. Todos devem ser construídos de forma coerente com a imagem da marca (uso das mesmas cores, formas, fonte, etc.).

5. Feiras e eventos: em ocasiões como esta, sua empresa chegará a um número de pessoas que normalmente não teriam conhecimento ou contato com nenhum dos materiais descritos nos item 1 a 4. Assim o uso de papel timbrado é fundamental.

6. Apresentações: aqui se instala a lógica da credibilidade. Ao fazer uma apresentação, o principal objetivo é convencer o cliente em potencial a contratar seus serviços e/ou comprar seus produtos. E uma forte identidade visual, presente nos materiais físicos por meio do papel timbrado ou na material digital por meio de marca d’água, por exemplo, é um fator determinante.

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O adesivo é uma boa maneira de dar um charme a mais no seu trabalho. São vários os tipos de adesivos disponíveis no mercado, no entanto, o mais comum é o vinil autoadesivo. Trata-se de um material que apresenta versatilidade e flexibilidade, por isso, esse modelo é usado, comumente, em peças publicitárias e decoração de ambientes internos. Uma das características do vinil autoadesivo são suas folhas, que podem ser cortadas no tamanho e forma que o cliente desejar, inclusive em formatos especiais.  Existem alguns tipos do vinil adesivo, que listamos abaixo.

– Vinil fosco e com brilho

Este tipo de adesivo vinil fosco e com brilho é indicado para projetos com uma grande duração de tempo, como por exemplo, a decoração e personalização de ambientes internos de casas, apartamentos ou escritórios. O modelo é indicado para a contenção de luz, já que pode ser aplicado em superfícies com curvas acentuadas, além de texturas mais leves. Caso o cliente queira um adesivo em formato de palavras, o vinil fosco e com brilho é a opção ideal.

– Vinil transparente

Muito parecido com o modelo anterior que nós vimos, o adesivo vinil transparente permite a impressão digital sem deixar de perder sua principal característica: a transparência. Geralmente, este modelo é usado em sinalizações de vidros e até mesmo em decoração de feiras e eventos de negócios.

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– Vinil metalizado

Este tipo de adesivo reproduz com perfeição os efeitos de substratos metálicos, no entanto, ele possui uma durabilidade menos do que os outros. Em média, o adesivo vinil metalizado dura 1 ano. Ele é indicado para a sinalização interna e a sinalização de veículos automotivos, isso porque os adesivos geralmente são feitos em formatos de logotipos das empresas. Letras e números também são possíveis formatos que podem ser confeccionados com o vinil metalizado.

– Vinil eletrostático

A principal característica do adesivo vinil eletrostático é a fixação por meio de estática no vidro ou em metais pintados. Isso faz com que o adesivo dispense o uso de cola, diferentemente dos outros tipos. Quando usado em superfícies maiores, a recomendação é que se umedeça a área antes da fixação, para um melhor resultado. O modelo de adesivo vinil eletrostático também recebe impressão digital e é bastante usado na decoração de vitrines e pontos de ação de venda.

– Adesivo de piso

Por último, o adesivo para piso é normalmente usado na decoração de ambientes interiores, já que ele necessita de uma superfície lisa para que a cola fixe bem. É uma ótima opção para decorar sua casa ou mesmo deixar seu escritório de trabalho com uma cara mais moderna.

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Atualmente a grande maioria dos empreendedores investem na promoção de suas empresas online. Isso porque a internet é capaz de unir duas grandes vantagens: ao mesmo tempo em que nela estão todos os públicos-alvo, as opções de promoção são inúmeras e quase todas ela apresentam menor custo quando comparadas à publicidade tradicional, como a de revistas, jornais e televisão.

No entanto, o que muitos esquecem é que a publicidade impressa sempre causou e continuará a causar grande impacto, pois o material físico possui propriedades que não podem ser substituídas, como projeto gráfico, texturas, cores e mesmo cheiro. Dessa maneira, é preciso levar em consideração que os impressos promocionais não morreram. Pelo contrário, continuam sendo uma ótima forma de promoção.

O papel dos impressos promocionais

Apesar de existirem inúmeras formas de publicidade, seja offline ou online, algumas trazem mais resultados que outras. E sem nenhuma dúvida o boca a boca é uma das mais poderosas, pois se baseia na opinião de um terceiro, a quem costumamos dar maior importância, já que não é a própria empresa falando dela mesma. E os impressos promocionais são um ótimo meio de promover este tipo de interação.

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Outro ponto importante dos impressos promocionais está em sua variedade. Cartão, cartão, catálogo, papel timbrando e folder: todos são impressos promocionais e, com uma estratégia bem delineada, é possível alcançar os mais diferentes objetivos de marketing com a escolha de um ou outro.

E esses objetivos de marketing ficam mais fáceis de serem alcançados com a moderna tecnologia gráfica. Alguns elementos sempre foram inerente para a obtenção de um bom material gráfico de publicidade, como escolha das cores, hierarquia das informações, escolha da gramatura do papel, dentre outros. Mas é hoje é possível elevar ainda mais a qualidade dos impressos promocionais através de diferentes acabamentos, facas especiais, picotes, dobraduras, dentre outros.

Um último e talvez mais importante ponto reside no papel que os impressos promocionais ocupam na promoção da identidade visual da marca. Em um mercado cada vez mais homogêneo, é necessário ter diferenciais competitivos, e uma identidade visual forte, com reconhecimento instantâneo de marca, é fundamental para isso.,

E por tudo isso que se pode afirmar que os impressos promocionais não morreram. Eles ainda ocupam um papel fundamental na promoção da empresa e seus produtos e/ou serviços e sempre deve ser utilizado em complementação com as outras formas de promoção, quer seja online ou offline. Só assim é possível ter uma presença sólida no mercado e se destacar da concorrência.

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A serigrafia, conhecida popularmente também como silk-screen, nada mais é do que a ‘arte da impressão’. Nesta técnica baseada em estêncil, a tinta utilizada vaza por meio de movimentos realizados com um puxador ou rolo em uma tela.

No início da serigrafia, essa tela deveria ser essencialmente fabricada em seda. Mas, hoje o termo é difundido e engloba outros tipos de aplicações, como em camisetas, canecas, cartazes, roupas de cama e muitos outros. A grande maioria das telas são produzidas em nylon ou em poliéster, uma vez que, por serem mais finas, permitem melhor fixação da tinta.

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Hoje em dia a serigrafia também pode ser aplicada em materiais como madeira, vidro, plástico, papel e tecidos de modo geral.

A serigrafia é uma técnica de impressão extremamente dinâmica e versátil, o que possibilita uma grande variedade de resultados: é possível apostar em técnicas de aquarela, reproduzir elementos da pintura a óleo e assim por diante.

Entre as peculiaridades da serigrafia que mais chamam a atenção, podemos destacar a durabilidade e a qualidade – o que é possibilitado por meio de um processo relativamente prático e simples. Neste, a tela é utilizada para transferir a imagem (colorida ou não) para a outra superfície, como uma camiseta, uma caneca ou qualquer outro.

Como o processo é realizado?

Com base em estêncil, a impressão ocorre quando a tinta é vazada (pela pressão de um puxador/rodo) em uma segunda tela que já está devidamente preparada para esse procedimento.

A tela precisa estar totalmente esticada para que a serigrafia funcione perfeitamente – sendo ela de um bastido de madeira, de aço ou de alumínio. Já a matriz, ou seja, a superfície que recebe a impressão, é gravada por meio de um processo de foto sensibilidade.

Para cada cor uma matriz diferente precisa ser utilizada, o que resulta em um impresso repleto de texturas, de densidade entre as tonalidades e saturação.

Por mais que hoje o procedimento seja difundido em todo o mundo, a serigrafia foi originada em gravuras e estampas da época da dinastia, ou seja, de 950 a 1280 depois de Cristo. Posteriormente a técnica foi novamente empregada pelos japoneses, na transferência de desenhos a mão para tecidos de seda.

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Todos os profissionais da área do design se questionam sobre a importância de usarem as redes sociais, mesmo que elas não parecem ter muita ligação com a sua área de atuação é importante que você saiba que essas redes podem ser essenciais para o seu trabalho.

A verdade é que os profissionais da área estão cada dia mais engajados o que aumenta a concorrência entre você outros profissionais. Por isso, se destacar é importante e um dos modos de “saltar aos olhos” dos recrutadores e clientes e sabendo a melhor forma de estar presente, sem que para isso você gaste muito.

As redes sociais são destaque já que tem um amplo público e investimento quase nulo, dependendo do seu objetivo. Abaixo vamos mostrar as melhores redes para você mostrar todo o seu trabalho e ganhar destaque em um mercado cada dia mais competitivo e cheio de mudanças.

LinkedIn: A rede corporativa

Conhecida como a rede social mais corporativa, o LinkedIn deve ser sua primeira opção. Ela oferece uma maior interatividade entre profissionais e recrutadores que estão sempre atentos ao que é mostrado nessa rede social.

Com o LinkedIn você também ampliar seus conhecimentos, já que pode manter contato com pessoas diferentes e receber novas oportunidades, o que outras redes ainda não conseguem oferecer.

O ideal é que você seja membro de grupos da sua área, interaja em discussões e consiga compartilhar suas experiências e conhecimento, além de expor um portfólio mais criativo. Você também pode responder as questões de outros membros, ampliando assim sua reputação na rede. Lembre-se também de manter seu perfil sempre atualizado, já que os motores de busca do LinkedIn usam isso na hora de te posicionar.

Twitter: A rede rápida

O Twitter é conhecido por ser uma rede social rápida e isso a torna uma das melhores ferramentas para um design gráfico. O ideal é que você tenha um perfil personalizado, explorando formas criativas de mostra seu portfólio, você também pode incluir um link para o sei site ou portfólio online.

Aproveite a rede para seguir profissionais importantes na área, assim como empresas com as quais você se identifica. E tente equilibrar o número de pessoas que te seguem e as que você segue.

Menos é mais, essa é a máxima do design minimalista e provavelmente por isso ele não tenha o mesmo destaque que outras tendências, como a pop art, por exemplo. O minimalismo é muito bem representado por ambientes com uma decoração mais clean ou aqueles sites cujo layout é visivelmente mais “limpo”, sem muita informação. Pode ser considerado mais um conceito do que algo que está na moda e logo cairá em desuso.

A essência do minimalismo, seja em um site, ambiente, aplicativo ou em um produto é utilizar apenas os elementos que sejam de fato essenciais em sua composição. Essa ideia surgiu no século XX, se consolidou com o advento do Windows 8 e continua em voga até os dias de hoje. Ele foi implantado primeiro na arquitetura, na década de 20, chegando à pintura, moda, design de interiores e outras manifestações artísticas pouco a pouco.

O movimento artístico chamado de De Stijl foi um grande influenciador do design minimalista. Ele aconteceu na Holanda, do ano 1917 até 1930 e era focado na simplicidade. Contou com a participação de artistas de diferentes áreas, como escultores, pintores, designers e outros. Os projetos que fizeram parte desse movimento apresentavam formas geométricas básicas, uso das cores primárias em larga escala, além de outros tons neutros, como o branco, preto e cinza.

O design minimalista teve também outras influências, como o design japonês, que sempre procurou focar no essencial e se despojar dos excessos. Isso reflete a própria cultura japonesa, que tende a rejeitar os excessos, acreditando que a virtude está no equilíbrio.

Para aderir ao minimalismo, a primeira dica é identificar os elementos necessário para construir algo e abrir mão de todos os outros. Também é importante maneirar no uso de cores, combinando mais de uma só quando elas entrarem em equilíbrio e forem importantes para comunicar algo.

No minimalismo, também é importante deixar espaço em branco e optar por tipografias mais simples, não serifadas. Os elementos que compõem o todo devem ser arranjados de forma harmônica e, lembre-se, cada um deve ter um significado, deve ser usado com o objetivo de comunicar algo.

Quando se desenvolve um projeto gráfico, uma das maiores preocupações é a impressão. Para garantir um visual melhor e que atinja o objetivo proposto, a impressão precisa ter uma boa qualidade com valorização do layout e todos os elementos que o compõem. Para isto, devem ser considerados alguns aspectos, como as cores utilizadas, o tipo de papel mais adequado para cada tipo de impressão, o acabamento, mas principalmente o sistema de impressão a ser utilizado para obter os resultados desejados.

Existem diversas opções de impressão como, a offset, a impressão digital, a rotogravura, a tipografia, a serigrafia, a tampografia, a flexografia e a hot-stamp. Cada um possui suas especificidades e aplicações. Para saber qual é a melhor opção para o seu projeto, basta se informar sobre as características de cada um e levar em consideração alguns aspectos como a tiragem, as vantagens e desvantagens de cada uma, o material utilizado para a impressão e o custo.

Na impressão offset todo o processo é realizado por uma máquina que, ao longo da impressão, é operada por uma pessoa que regula as composições necessárias, como água e tinta. É o método mais utilizado em gráficas, pela sua capacidade de impressão em alta qualidade. O processo funciona a partir da repulsão entre a água e a tinta com consistência gordurosa. Como o nome em inglês dá a entender, trata-se de uma impressão indireta onde a imagem é transferida da matriz para um rolo de impressão e por fim, no papel.

A impressão digital consiste em um processo mais ágil e prático e, por isso, é voltado a tiragens menores. Este tipo de impressão é realizado por impressoras digitais e não utilizam fotolitos. É uma boa opção na redução de custos, portanto é economicamente vantajosa. A rotogravura realiza impressões com imagens em baixo relevo. Este processo é voltado para grandes tiragens que devem ser impressas em um curto espaço de tempo. A matriz utilizada é um cilindro de cobre uniforme, cromado e gravado, onde as células formadoras das imagens são gravadas através de um processo eletromecânico.

A tipografia utiliza uma matriz de alto relevo que funciona por um sistema rolos cobertos de tinta que, a partir de um movimento de deslizamento, é transferida para o papel. Nesta impressão, os tipos podem ter várias formas e tamanhos, portanto é um processo muito utilizado em comunicação visual. Na serigrafia, o processo de impressão é feito pelo vazamento de tinta por meio de rolos ou puxadores em um quadro de nylon. Esta impressão pode ser realizada em vários tipos de materiais, de forma mecânica ou com ajuda de máquinas.

A impressão por tampografia é realizada de forma indireta, utilizando um modelo em baixo relevo, onde uma peça chamada de tampão é responsável por transferir a imagem da matriz para o suporte. Na flexografia é utilizado um processo de impressão de relevo, com um sistema rotativo e uma tinta de secagem rápida. É muito utilizada na impressão de embalagens de produtos. E o processo de hot-stamp se assemelha à tipografia, mas não utiliza tinta e sim da técnica de aquecimento e pressão sobre um material revestido por uma camada metálica que se desprende e adere ao material sob o qual está sendo feita a impressão.

A tipografia é um aspecto fundamental na produção de materiais gráficos – sejam eles impressos ou digitais. Por isso, confira neste artigo um pouco mais sobre a história, os conceitos e as diferentes aplicações tipográficas atuais.

• Conceitos básicos da tipografia

Tipografia é um termo de origem grega, em que ‘tipo’ significa forma e ‘grafia’ significa escrita. É possível classificá-la ainda de diferentes modos:

– De acordo com a época, a tipografia pode ser clássica, contemporânea ou moderna;
– De acordo com o estilo, a tipografia pode ser regular, negrita ou itálica;
– De acordo com a família, a tipografia pode ser decorativa, + serifa ou – serifa.

• Anatomia e tamanhos

No que se refere a esses conceitos, devemos destacar que as fontes podem ser encontradas em uma grande variedade de tamanhos – tudo vai depender da sua aplicação e objetivo. Geralmente, os títulos são maiores (com tipografia de 20 a 60 pt) e os textos menores (com tipografia variando entre 10 e 18).

Na anatomia da tipografia é possível encontrar hastes, descendentes, ocos, orelhas, terminais, bojo, serifa, título, espora, altura e linha de base.

• A psicologia que se esconde por trás da tipografia

As fontes sem serifa são consideradas as mais neutras, enquanto as arredondadas são as mais amigáveis para a nossa compreensão.

Por outro lado, as fontes do tipo ‘quote’ são interpretadas como itálicas, as mais elegantes são as do tipo ‘script’ e as retrôs são avaliadas como geométricas.

• Sobre o uso das fontes

– Serifa normal: para eventos corporativos, uma vez que demonstra tradicionalismo, respeito e autoridade;

– Sem serifa: por ser mais clara e universal, é utilizada especialmente em apresentações (de seminários, congressos e trabalhos acadêmicos);

– Serifa larga: para concertos e festivais, por ser mais sólida, forte e moderna;

– Script: utilizada principalmente em eventos mais finos, uma vez que transmite a sensação de elegância e criatividade;

– Moderna: já essa fonte é utilizada principalmente em eventos particulares, uma vez que demonstra exclusividade e estilo.

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Atualmente, existem mais de 90 mil fontes espalhadas pelo mundo. As mais utilizadas pelo design gráfico, por sua vez, são: Garamond, Helvetica, Futura, Leitura Sans e Bodoni.

Quando falamos de projetos sabemos que a apresentação conta tanto ou mais do que o conteúdo da peça ou produto. Isso porque estamos em uma era onde a grande quantidade de informações pode ser um problema na hora de criar.

Por isso, a orientação ordenada pode fazer com que a criação de seu projeto gráfico seja mais eficaz e eficaz. Mas você sabe como criar um projeto gráfico eficiente?

Tenha um bom briefing

A primeira coisa que você deve fazer é ter uma reunião com o seu cliente ou com o responsável do cliente. A reunião de briefing é aquela na qual vocês discutem juntos o projeto, para que você possa entender as intenções da marca, as proporções do produto, o público-alvo, entre outros. Depois é hora de fazer uma primeira peça e voltar a se reunir para saber se está seguindo o caminho correto.

Apele para o brainstorming

A chuva de ideias é muito discutida e utilizada quando falamos em criação de projetos. O ideal é que você uma pessoas de departamentos diferentes envolvidos no projeto. Se trabalhar sozinho faça também o processo, mas tenha cuidado para analisar os pontos fortes e fracos de seu trabalho.

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Saiba que você terá que encontrar as soluções

O designer gráfico precisa ter em mente que se o projeto tiver falhas caberá a ele encontrar as soluções. Você precisar entregar uma imagem clara, agradável e que tenha uma comunicação direta com seus clientes. Por isso, não tenha medo de rabiscar a primeira ideia e ir aperfeiçoando o projeto de acordo com os feedbacks.

Mostre seus conhecimentos

Depois de ter o briefing e já saber os aspectos que deverá dar ao projeto é hora de mostrar suas habilidades na parte criativa. Por isso, explore todos os elementos como imagens, tipologia, identidade visual, efeitos, entre outros. Lembre-se que você precisa dar equilíbrio ao seu projeto e que para isso deve mesclar de forma uniforme cada uma dessas etapas.

Imagens

Nós sabemos que a manipulação de imagens é uma das partes mais trabalhosas de um projeto. Isso porque você precisa saber qual área destacar ou esconder e como deve manipular a imagem de forma criativa para encaixá-la ao projeto. Lembre-se que conta mais criativo for, maiores as chances de apresentar algo único.

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Um dos princípios básicos e fundamentais para um bom design é a tipografia. Quando nós desenvolvemos um projeto, sendo ele para Web ou para Impressão, ter uma boa tipografia causa um equilíbrio visual e estrutural entre o conteúdo e os recursos visuais. Para te ajudar nesse processo, fizemos um checklist com algumas dicas imperdíveis!

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Elementos de tipografia para se considerar

Contraste das cores: desenvolver um bom layout inclui criar uma variação de contraste de cores e tons. É necessário destacar que o contraste que você conseguiu não se dá através do encontro de duas cores que são diferentes, mas principalmente se o valor delas forem o mesmo. Por exemplo, um erro muito comum é usar o preto com o fundo branco, quando na verdade se deve usar o cinza, que torna a leitura muito mais comum e agradável.

Tamanho da fonte: o design para web e para a impressão são bastante diferentes, principalmente se levarmos em conta as aplicações de mídia. Num geral, para o impresso, a letra ideal é 10pt, utilizado para desenvolver o corpo da mensagem. Já para a Web, equivale a 13px. Textos que tiverem tamanhos menores do que o aconselhável correm o risco de ficar pequenos demais.

Kerning: ele é um processo de ajuste de espaços entre os caracteres individuais. O objetivo dele é fazer com que haja algo mais harmônico e equilibrado, igualando o espaço dentro dos caracteres. É importante em cabeçalhos, por exemplo.

Hierarquia: desenvolver uma bora relação de herança começa com um simples esboço, definindo as principais informações e logo abaixo delas, os elementos onde o mais importante não precisa, necessariamente, ser o maior e sim ter uma proeminência entre os demais.

Espaço branco: o espaço negativo é um espaço entre elementos de uma composição. Se a sua composição estiver pesada, torna-se de difícil acesso e dificulta a leitura já que desperta poucos atrativos. Use-os para criar equilíbrio e direcionar o olhar para alguma parte de sua composição.

Com ou sem Serifa: algumas fontes sans serif (que não possuem serifa) não melhores indicadas para títulos e cabeçalhos. Já as serifs (que são fontes serifadas) são ideais para o corpo da mensagem do texto. Contudo, se o seu projeto for exclusivamente destinado para a Web, utilize fontes Sans Serif, já que elas serão mais fáceis de ler através dos monitores.

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